Um livro para ler: Alegrias e tristezas

 

Há 99 anos, em 14 de novembro de 1921, falecia no Castelo d'Eu, em território francês uma brasileira que poderia ter sido, de fato e de direito, a primeira mulher chefe de Estado do país. A instauração da República no Brasil em 1889 impediu que Isabel Christina Leopoldina Augusta Michaella Gabriella Raphaela Gonzaga, a Princesa Imperial, Regente por três vezes durante as viagens internacionais do pai, o Imperador Dom Pedro II, Condessa d'Eu, fosse a Imperatriz Constitucional e Defensora Perpétua do Brasil. O  livro Alegrias e Tristezas: estudos sobre a autobiografia de D. Isabel do Brasil, escrito por Bruno da Silva Antunes de Cerqueira e Maria de Fátima Moraes Argon, revela novos fatos que estavam ocultos devido ao fato de alguns personagens históricos do Brasil não serem devidamente estudados e analisados. Os dois historiadores durante 20 anos pesquisaram a vida da Redentora e no final de 2019 a obra de 888 páginas, publicado pelo Instituto Cultural D. Isabel a Redentora e pela editora Linotipo Digital, foi lançada no Brasil e em Portugal.  



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