Judeus comemoram a Páscoa
O pôr do sol deste sábado, 12 de abril, seguido pelo brilho da primeira Lua Cheia do mês de Nissan tem um significado muito especial para o povo judeu. É a noite do Lala Seder, que marca o iniciar da Páscoa, uma das mais importantes festas dos judeus. São feitas orações, leitura de textos do Antigo Testamento e são servidas comidas especiais. O cardápio pascal é composto de matzá, os pães ázimos, marór, as ervas amargas, pasta de tâmaras, betsá, os ovos cozidos, zeroá, o carneiro assado e charosset, o doce feito de nozes descascadas, maçãs e pêra, também descascadas. A Páscoa Judaica, que neste 2025 dura até o entardecer do dia 20 de abril, é a grande comemoração pelo fim do cativeiro de mais de 400 anos no Egito. A liberdade de deixar de ser escravo e seguir os passos de Moisés em direção à Terra Prometida é motivo de júbilo e de união para os israelitas. Para qualquer povo que tenha passado pela experiência de ser escravo, a felicidade dos judeus em rememorar e celebrar a Pessach, é um fato óbvio, lógico e compreensível.
A data da Páscoa Judaica deixou de coincidir com a Páscoa Cristã por determinação do Concílio de Niceia, realizado entre 20 de maio e 25 de julho de 325 d.C., próximo de Constantinopla, atual Istambul, na Turquia.
Em tempo: Jesus era judeu.
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