SOS Patrimônio Histórico e Artístico da Bahia

 

Lamentar e afirmar que uma fatalidade aconteceu na última quarta-feira, dia 5 de fevereiro, é o caminho mais ágil para deixar cair no esquecimento o que o ocorreu, por incúria, omissão e descaso, com o desabamento do teto da Igreja de São Francisco e a morte da turista Giulia Panchoni Righetto. Nesta terça-feira, um grupo de guias de turismo reuniu-se defronte ao interditado templo, símbolo mais aclamado do Barroco em terras brasileiras, para protestar. O Centro Histórico da Bahia é um tesouro que pertence aos baianos, aos brasileiros e à humanidade. A urgência e a necessidade de bradar por socorro explica as graves consequências, de modo inicial, a serem sentidas pelos trabalhadores do turismo. Somente nestes poucos dias após a interdição e a morte, o fluxo de turistas reduziu-se em cerca de 30%.  O nome de Giulia Panchoni Righetto foi lembrado com dignidade e um Pai-Nosso foi rezado pela alma da jovem que morreu dentro da Igreja de Ouro.

 

Fotos Tarso Marketing

 


 

 

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