Aos pés do Caboclo

 

O Balé Folclórico da Bahia, sob inspiração da coreógrafa Lia Robatto, alterou o ditado e definiu, sob aplausos, "vá dançar aos pés do Caboclo". Imponente a quase 26 metros de altura, o Caboclo contemplou ao espetáculo que iniciou as comemorações pelos 201 anos do 2 de Julho, a data em que em 1823 o Exército Libertador adentrou às ruas de Salvador determinando e definindo que a Bahia e o restante do Nordeste estavam leais ao Império do Brasil e reconheciam a autoridade de Dom Pedro I como o governante soberano do novo Estado-Nação surgido às margens do Ipiranga no 7 de Setembro de 1822. O vigoroso espetáculo, pela excelência dos bailarinos e beleza dos figurinos, foi quase uma estreia. Aos pés do Caboclo foi apresentado uma única vez em 1976. Walson Botelho (Vavá) e José Carlos Arandiba (Zebrinha), os diretores do Balé Folclórico, assumiram a tarefa de levar o espetáculo para a Praça do Campo Grande, em Salvador, onde desde 1895 está o monumento esculpido pelo artista italiano Carlo Nicoli y Manfredi (1843-1915), em Carrara, Itália. A montagem coube ao engenheiro Antonio Augusto Machado.

Na plateia do espetáculo estavam, entre outros, o Prefeito de Salvador, Bruno Reis, o Cônsul-Geral de Portugal, Jorge Fonseca, Erickson Britto, o Presidente da Fundação Gregório de Mattos, Fernando Guerreiro, a escritora e coreógrafa Lia Robatto e três bailarinas da primeira apresentação em 1976. O espetáculo, com 140 pessoas no elenco, foi encerrado com a Banda da Marinha tocando o Hino ao 2 de Julho.

Uma segunda apresentação está programada para o domingo, 30 de junho, às 19 horas. Entrada gratuita.

Fotos Tarso Marketing

 



 
Caíque Trindade e Dudé




 

















































































































 
Zebrinha e Vavá Botelho





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