Dionísio, um mestre

 

Mercedes Baptista, a primeira bailarina negra do Theatro Municipal do Rio de Janeiro, escolheu um grupo para dançar um minueto que entrou para a história. A dança da corte de Louis XIV, o mais célebre Rei de França, foi exibida no meio da grande festa popular que é o carnaval. Naquele desfile de 1963 que o Salgueiro ficou 8 pontos à frente da segunda colocada, a Mangueira, confirmando o segundo campeonato da Vermelho e Branco, lá estava Manoel Dionísio. Muitos anos depois, seria o próprio Mestre Dionísio o fundador da Escola de Mestre-Sala e Porta-bandeira, celeiro de grandes nomes da nobre dança dos que conduzem o pavilhão de cada agremiação no carnaval.

Nesta quarta-feira, 08, a história do bailarino negro, salgueirense, coreógrafo e grande sambista, que dedica a vida ao bailado da dança do casal de Mestre-Sala e Porta-Bandeira, estará em exibição. Gratuitamente, o documentário DIONÍSIO, UM MESTRE será exibido às 19h, em um telão ao ar livre em frente ao Theatro Municipal, na Cinelândia, Rio de Janeiro.

O homenageado do curta-metragem estará presente recebendo o público.

Foto Tarso Marketing

 

 

 
Manoel Dionísio

 



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