Um livro para ler: A Filha do Reich



Nesta Dia da Vitória em que comemoramos os 75 anos do final da II Guerra Mundial, recordar a alegria e a euforia causados pelo término do conflito contra o regime totalitário Nazista é um prazer para este Blog. E em plena quarentena, indicar a leitura de um livro com o consequente banho de cultura sempre faz bem.

A Filha do Reich, terceiro livro de ficção com fundo histórico, escrito pelo jornalista e psicanalista Paulo Stucchi, foi lançado no Brasil em 2019, pela editora Jangada, do grupo Editorial Pensamento. Em 416 páginas, o autor desvenda segredos que remetem ao conflito ocorrido entre 1939 e 1945.








Ao receber a notícia da morte do pai Olaf – um ex-soldado alemão refugiado no Brasil – o designer Hugo Seemann viaja para a cidade de Nova Petrópolis, na Serra Gaúcha, para cuidar do funeral. O que parecia ser uma mera formalidade de despedida torna-se uma intensa jornada ao passado. Uma trama que envolve milagres, traição, amizade, amor e morte em um cenário inusitado: os horrores da Alemanha nazista. Durante o período que esteve na cidade gaúcha, Hugo é bombardeado com informações referentes ao passado do pai: uma chave misteriosa, um baú cheio de lembranças, um caderno revelador e cartas enigmáticas.
É com o surgimento de Valesca Proença que Hugo fica ainda mais instigado. Ela lhe mostra uma carta enviada por Olaf à sua mãe, contendo estranhas revelações que contradizem tudo o que achavam que sabiam a respeito de seus respectivos pais. Neste momento, Valesca e Hugo iniciam uma saga para descobrir, muito mais do que suas origens, o passado sombrio de Olaf. A obscura organização – surgida na época do Terceiro Reich – está por trás de um grande segredo: a verdadeira identidade de uma criança conhecida somente como A Filha do Reich.


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