Filho da África



Alberto Vasconcellos da Costa e Silva é diplomata, ensaísta, historiador, memorialista, poeta e também imortal da Academia Brasileira de Letras, inclusive foi presidente em 2002-2003. É o Filho da África do título deste post. Maior referência nos estudos da história e cultura da África, o paulistano, educado no Ceará, filho de cearenses, pai de embaixadores e de uma embaixatriz mereceu ser assim chamado e reverenciado pelo conjunto da pesquisa realizada em muitos arquivos, bibliotecas, sebos, museus e pelas obras, já clássicas, que publicou: A enxada e a lança: a África antes dos portugueses (1992), A manilha e o libambo: a África e a escravidão (2002), Francisco Félix de Souza, Mercador de Escravos (2004), Um Rio Chamado Atlântico (2012).

Nesta terça, 6 de agosto, a Academia Brasileira de Letras e Conexão África Produções realizam a estreia do filme Alberto da Costa e Silva, Filho da África dirigido por Stéphanie Malherbe e Ricardo Vilas no Teatro Raymundo Magalhães Junior, no Petit Trianon, sede da Academia, no Rio de Janeiro.

O documentário, além dos depoimentos de Alberto da Costa e Silva, conta com testemunhos de intelectuais e pesquisadores, como a colega acadêmica Nélida Piñon, Franklin Martins, Muniz Sodré e Lilia Schwarcz, e de artistas, como Haroldo Costa, Nei Lopes e Martinho da Vila.





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